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domingo, 6 de janeiro de 2008



Os dias de chuva me fazem pensar.
Passam, passeam, me pasmam.
Pesco o que não posso possuí-lo.
Perdida preciso passear, porém não passo do portão.
Prisioneira purgo os pecados
Pensando paralisada na procissão que no passado
Promovia prontidão, postergação e paixão.

Um comentário:

Fabiana Amorim disse...

Que musicalidade adorável! Senti a chuva caindo lá fora... Olé!

Beijos poéticos, amiga!