Os dias de chuva me fazem pensar.
Passam, passeam, me pasmam.
Pesco o que não posso possuí-lo.
Perdida preciso passear, porém não passo do portão.
Prisioneira purgo os pecados
Pensando paralisada na procissão que no passado
Promovia prontidão, postergação e paixão.
Passam, passeam, me pasmam.
Pesco o que não posso possuí-lo.
Perdida preciso passear, porém não passo do portão.
Prisioneira purgo os pecados
Pensando paralisada na procissão que no passado
Promovia prontidão, postergação e paixão.
Um comentário:
Que musicalidade adorável! Senti a chuva caindo lá fora... Olé!
Beijos poéticos, amiga!
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